Passo a vida a pensar no meu desinteresse pelas pessoas; pelo que são, pelo que fazem. No entanto apaixono-me com uma facilidade tremenda pelo novo, pelo desconhecido. Apaixono-me tão facilmente e tão depressa que sinto uma ansiedade grande da pessoa, contudo igualmente tão depressa numa manhã qualquer, essa mesma pessoa não me diz absolutamente nada.
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