quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Querem mais o quê?

O nome do blogue não é explícito, não se ofendam . Nem é por nada. Apeteceu. Bem vou á cidade até amanhã.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Hospitais Privados

Lá fui toda lampeira ás 8 da manhã para a Capital, não fui á Cidade mas sim mais longe, á Capital. Lisboa a grande, que "praticamente" só conheço vestida de noite quando fujo daqui dos bailaricos da terrinha e me meto que nem uma dondoca em discotecas in. E para onde foi a Woman? Foi para um hospital privado em que gastou-se uns quantos eurozinhos, incluíndo transportes e os IVA's respectivos. E a diferença realmente não achei muita, fora o edíficio ser parecidissímo com a torre do Vasco da Gama por fora, cheio de vidrinhos espelhados ao que pensei "Wowww sou rica!" mas foi apenas por momentos depois lembrei-me logo que não tenho dinheiro para mandar cantar cegos. Vai daí, entrei na dita estrutura deslumbrante e digo-vos o cheirinho, é uma coisa de outro Mundo... Cheira a Etêr só que mais lavadinho vá. As meninas de atendimento vestem-se que nem meninas de supermercado, fardinhas iguais e ganchinhos na cabeça e tudo, muito queridas em aspecto visual. Qual não foi o meu espanto que ao procurar o coisinho das senhas vejo um mecanismo cheio de botãozinhos e as diversas áreas a que o doente se destinava, lá carreguei num dos botãozinhos para análises clinícas e assim ao esperar que o dito papelzinho saía, olho ao lado e vejo o tal desinfectante de mão para as limparmos antes de carregar não vá a gripe A ter contaminado as maquinetas, que ainda que modernas sem bolinha actimel para as proteger. Olhei conformada com a coisa de que estaria naquele local para morrer de gripe A ou de máximo vasto conhecimento adquirido sentando-me a espera que se resolvam a chamar a campóina que observa as pessoas dondocas do sítio. Quando vejo o coiso de contar os números, bemmmmm, um LCD bem na minha frente e mais dois do lado de lá para quem não via de cá, achei lindo aquilo estar ali e só a passar números, que confesso, que só percebi aquela passagem depois de observar atentamente a quem tirou senhas, se sentou e era chamado, poque havia dois conjuntos de senhas e com os mesmos números e isto confunde uma gaja né. Apareceu o meu número e com a menina da secretária a esticar o pescoço a ver quem se acusasse e fez-se click na minha cabeça, sou eu sou eu, lá fui pagar os euritos a menina, quem embora querida nada simpática mas tentou fazer-se de atenta. Lá fui eu tirar o sanguezinho da ordem e o xixizinho do dia, quando entro na sala dou de caras com um médico que de tiques gayzados não lhe faltava nenhum, nada contra eu tenho amigos gay's, mas aqui no hospital da terrinha os médicos são todos de cor negra e nenhum gay foi uma experiência nova para mim e quanto aos dos negros serem maior que os dos brancos digo-vos já que é mesmo mentira, não achei nenhuma diferença no estetóscopio de nenhum. Isto para dizer que pronto, eu gosto de hospitais privados porque não cheira tanto a êter, tem gente fardada, gay's simpáticos e sobretudo parece o Vasco da Gama, o que temos sempre a sensação que vamos ás compras, mais que não seja uma gripe A. Viva o Hospital da C(o)U(v)F.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Aos inúmeros e vastos fãs...

Sou tão parva que poderia multiplicar a palavra por três e continuar a ser mais parva que o resultado da multiplicação, mas pronto isso sou só eu a divagar entre um pensamento e outro. Por onde andei? Por ruas não achas? Lol Pronto agora a sério mesmo, falando mesmo mesmo a sério. Epá andei por aí, não fiz nada de novo em relação a sociedade, não andei de barco, nem fiz o jogo do copo, nem respondi á Maitê Proença por mais que me custe e tenha aqui a respostinha entaladinha na garganta prestes prestes a sair. Mas deixemos lá a senhora cuja a deficiência é ter crises de vómito compulsivo de cada vez que abre a boca. Bem, se calhar fui rude... Hum... Pronto Maitê desculpa, estava só a brincar, o povo português é mesmo assim, gosta de brincar com as deficiências de pessoas alheias e para provar que o meu pedido é sincero... O meu cuspe mais puxado de sempre nos pés, em forma de aclamação, do "sua" grande Estátua do Cristo, que tão bem sei da sua história quanto a Maitê sabe quanto ao Mosteiro dos Gerónimos. Eu não disse para deixarmos a senhora? Que coisa!!! Puxam por mim e dá nisto.


Aos inúmeros e vastos fãs espalhados por toda a Europa e quiçá no Japão um beijinho repenicadito e elaborado ao som de "Chuack" ;)

Gentes